Por G1 SC
Lisandra Ribeiro e Noah participam de evento feito pela Clínica e Hospital Veterinário Cão.com, no espaço pet do Café Cultura, na Lagoa da Conceição, em Florianópolis. (Foto: Sabrina Nas/Fotografia PET)
Fogos de artifício, cornetas, buzinas, entre outros. O excesso de barulho característico durante os jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo pode incomodar e trazer risco aos animais de estimação. Um dos perigos é de fuga, já que os pets podem se sentir assustados com a movimentação. É preciso tomar alguns cuidados para garantir o conforto e a segurança dos bichinhos nesta época.
Cãozinho Billy: clínica em Florianópolis promoveu o primeiro ‘Café com Cão na Copa’ (Foto: Sabrina Nas/Fotografia PET)
A chance de fuga é maior para quem mora em casa e recebe convidados, porque existe a possibilidade de que portas, janelas e portões fiquem abertos. A dica é ficar de olho no bichinho, orienta o médico-veterinário Luciano Granemann e Silva, de Florianópolis.
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Mariana dos Santos e Rafael Kich com Thor e Gaia, em encontro de pets na Lagoa da Conceição (Foto: Sabrina Nas/Fotografia PET)
O veterinário afirma que acha interessante incluir os pets no clima da Copa, mas que é preciso cautela por parte dos tutores. E faz algumas recomendações:
- Torcida em casa com os amigos: é um bom programa para o pet, pois ele fica ao lado do tutor num ambiente seguro e ganha carinho e atenção dos convidados. Mas há animais que podem ficar incomodados se tiver muita gente. Coloque a caminha ou cobertor dele próximo a você e tente restringir a movimentação e o barulho no ambiente;
Maya e os tutores Julio Cesar Mendes e Mariana Espezim (Foto: Sabrina Nas/Fotografia PET)
- Torcida na rua: é uma boa oportunidade para passear com o animal, mas evite ficar perto de caixas de som ou pessoas com instrumentos sonoros, porque o barulho pode assustar ou estressar o animal;
- Buzinas, cornetas e fogos de artifício: uma dica é o uso de protetores de ouvido tipo happy hoodie, uma espécie de touca. Por segurança, mantenha portas e janelas fechadas para reduzir o barulho;
Daiane Borchardt com a cadelinha Mayla (Foto: Sabrina Nas/Fotografia PET)
- Ambientes com outros animais: melhor evitar, porque há risco de brigas. O tutor deve manter o animal firme na guia. E, para evitar contaminações, só leve o bichinho se ele estiver vacinado, vermifugado e com medicação preventiva para pulgas e carrapatos em dia;
- Roupinhas e acessórios: muitos animais não se importam com laços, gravatas, penteados e casaquinhos. Mas se o bichinho se sentir incomodado, a recomendação é não usar.
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